Colonização de Angola

Expansão Comercial e Marítima Portuguesa chega no Zaire ( 1484 )e explora a Costa Oeste da África, comandada por Diogo Cão e são construídas feitorias(que serviam para centralizar e, assim, dominar o comércio dos produtos locais para o reino).

Feitorias portuguesas

Tráfico de escravos

Portugal explora rivalidades de tribos para dominar a médio-longo prazo aquela região. O primeiro governador de Angola (Paulo Dias de Novais)delimita um espaço para melhor organização da exploração. Por a Angola ser rica em muitos sentidos, funciona como mercado abastecedor para o Brasil de escravos e cana-de-açúcar.

Em 1576 é fundada São Paulo da Assunção de Luanda. Luanda se afirma como ponto estratégico no comércio entre a África, Europa e América. A Rainha Nzinga revolta-se com Portugal e com o apoio ds holandeses ocupa Luanda. Em 1648, os portugueses reconquistam Angola.

A colonização do interior de Angola só se inicia no século XIX, com o fim do tráfico de escravos(escravidão continua) e com o interesse de outras potências por uma parte da África. É construída uma ferrovia até Malanje, que abre novas possibilidades de exploração. A ocupação do interior também é feita através dos rios.

Fronteiras de Angola

Inicia-se a exploração intensiva de diamantes, incrementa-se a produção de café, cana-de-açúcar, sisal, milho e outros produtos agrícolas. Todos destinados para exportação. Desenvolve-se também a exploração dos minérios de ferro

Exploração de diamantes
O povo começa a resistir ao colonialismo português. Nasce o nacionalismo moderno e junto com ele grupos participantes de movimento de independência, este que foi influenciado pelo final da segunda guerra e inicio da guerra fria: MPLA, FNLA e UNITA. Portugal não aceitou a proposta de independência e com isso começou a luta armada, que dura 13 longos anos.
Em 11 de novembro de 1975, o primeiro presidente da República de Angola, Agostinho Neto, proclama a Independência.

quarta-feira, 22 de outubro de 2014